Depois da neve, das altas altitudes e da terra é finalmente chegada a altura do asfalto, com o ADAC Rally da Alemanha a apresentar-se como a nona jornada do Campeonato do Mundo de Ralis. É certo que ainda nada vai ficar decidido em termos de classificação, mas também é certo que Sébastien Ogier (Volkswagen) continua a ser o homem a bater.
O gaulês lidera o Campeonato absolutamente destacado, com 181 pontos, mais nove que o companheiro de equipa Jari-Mati Latvala e que o piloto surpresa desta segunda metade da época, Thierry Neuville. O belga da Ford assinou duas segundas posições consecutivas nas duas últimas provas, chegou mesmo a liderar o primeiro dia da Finlândia e, com isso, subiu na geral e apresenta-se, neste momento, como o único capaz de oferecer alguma oposição a Ogier. Resta agora saber se vai conseguir dar continuidade ao bom momento de forma nos troços germânicos.
Enquanto isso, a Citroën certamente tentará tudo para voltar a brilhar. Sem uma única vitória até ao momento, excepção feita aos dois triunfos conseguidos por Loeb nas três das quatro provas em que alinha este ano, Miko Hirvonen e Dani Sordo vão tentar voltar ao pódio na Alemanha; algo que para o espanhol já não acontece desde a Grécia e para o finlandês desde Portugal.
No que toca à prova em si, o Rally é o primeiro do ano totalmente disputado em asfalto, com as equipas a terem pela frente um desafio pouco usual com estradas muito variadas. Com uma mistura de troços estreitos e irregulares, nos vinhedos de Mosel e nos impressionantes terrenos militares de Baumholder, as especiais germânicas vão oferecer um cocktail de condições interessante, onde a ameaça constante da chuva contribuiu para que seja uma das mais imprevisíveis provas do calendário.
Sediado na cidade de Trier, o rali atrai público de vários países vizinhos e, uma estreia nesta edição, a prova vai rumar a Colónia para o Ceremonial Start em frente da Catedral da cidade na tarde de quinta-feira. De volta a Trier os concorrentes terão pela frente duas especiais com 37,64 km contra o cronómetro antes do arranque da acção na manhã de sexta-feira, sendo q ue o final está marcado o início da tarde de domingo.
Depois da neve, das altas altitudes e da terra é finalmente chegada a altura do asfalto, com o ADAC Rally da Alemanha a apresentar-se como a nona jornada do Campeonato do Mundo de Ralis. É certo que ainda nada vai ficar decidido em termos de classificação, mas também é certo que Sébastien Ogier (Volkswagen) continua a ser o homem a bater.
O gaulês lidera o Campeonato absolutamente destacado, com 181 pontos, mais nove que o companheiro de equipa Jari-Mati Latvala e que o piloto surpresa desta segunda metade da época, Thierry Neuville. O belga da Ford assinou duas segundas posições consecutivas nas duas últimas provas, chegou mesmo a liderar o primeiro dia da Finlândia e, com isso, subiu na geral e apresenta-se, neste momento, como o único capaz de oferecer alguma oposição a Ogier. Resta agora saber se vai conseguir dar continuidade ao bom momento de forma nos troços germânicos.
Enquanto isso, a Citroën certamente tentará tudo para voltar a brilhar. Sem uma única vitória até ao momento, excepção feita aos dois triunfos conseguidos por Loeb nas três das quatro provas em que alinha este ano, Miko Hirvonen e Dani Sordo vão tentar voltar ao pódio na Alemanha; algo que para o espanhol já não acontece desde a Grécia e para o finlandês desde Portugal.
No que toca à prova em si, o Rally é o primeiro do ano totalmente disputado em asfalto, com as equipas a terem pela frente um desafio pouco usual com estradas muito variadas. Com uma mistura de troços estreitos e irregulares, nos vinhedos de Mosel e nos impressionantes terrenos militares de Baumholder, as especiais germânicas vão oferecer um cocktail de condições interessante, onde a ameaça constante da chuva contribuiu para que seja uma das mais imprevisíveis provas do calendário.
Sediado na cidade de Trier, o rali atrai público de vários países vizinhos e, uma estreia nesta edição, a prova vai rumar a Colónia para o Ceremonial Start em frente da Catedral da cidade na tarde de quinta-feira. De volta a Trier os concorrentes terão pela frente duas especiais com 37,64 km contra o cronómetro antes do arranque da acção na manhã de sexta-feira, sendo q ue o final está marcado o início da tarde de domingo.