Com uma estrutura base semelhante à de anos anteriores, o Vodafone Rally de Portugal, 4ª jornada do calendário do WRC, regressa à estrada de 3 a 6 de Abril para aquela que será a 10ª edição consecutiva na região Sul do País. Um marco na história da prova, pois foi nos troços do Algarve e Baixo Alentejo que em 2007 o Rally voltou a fazer parte do calendário do Campeonato do Mundo – a meta inicialmente traçada em 2004 aquando da primeira eleição da actual Direcção do ACP era assim atingida três anos depois.
Para Pedro Almeida, Director de Prova, “o objectivo da equipa do Automóvel Club de Portugal responsável pelo Rally tem sido o de inovar sem revolucionar, ou seja, manter a base de uma estrutura do agrado das autoridades desportivas, equipas e pilotos, mas introduzindo, sempre que possível, alguma alteração, quer no Rally em si, quer nas actividades de promoção do mesmo.
A Super Especial de Lisboa, o WRC Fafe Rally Sprint (introduzido em 2012), a pontual inversão do sentido de prova ou a supressão de uma especial num ano para posterior inclusão noutro, são disso exemplo.”
O responsável máximo do evento considera ainda que todos estes esforços têm sido validados de várias formas, nomeadamente no que respeita ao retorno económico gerado: “O Vodafone Rally de Portugal tem sido desde 2007 e de forma consolidada, o acontecimento desportivo com maior retorno económico para o nosso país depois do Euro 2004.
O impacto positivo directo na economia da região onde a prova se desenrola, em particular o Baixo Alentejo e o Algarve, foi superior a 54 milhões de euros, um número muitíssimo significativo por se registar numa época baixa do turismo naquela zona e, sobretudo, se tivermos em conta que mais de 51% corresponde a exportação de serviços. A estes valores junta-se ainda a exposição nas diversas cadeias de televisão a nível mundial que permitiu elevar para perto de 102 milhões de euros o impacto económico total do Vodafone Rally de Portugal 2013.
Além disso, este ano Portugal foi o país escolhido para a realização, no primeiro dia do Rally, de uma reunião de trabalho sob a égide da FIA e do promotor do WRC com a presença de todos os organizadores do campeonato do mundo. A promoção de um evento com esta relevância entre nós, e nesta data, surge naturalmente na sequência da recente nomeação de Carlos Barbosa para Presidente da Comissão FIA do Campeonato do Mundo de Ralis.”
Pedro Almeida conclui com as novidades previstas no Vodafone Rally de Portugal deste ano: “Nesta edição, o Rally volta a ter a primeira Especial em Lisboa e, antes disso, a Partida Oficial nos Jardins do Casino Estoril, isto além de um domingo um pouco mais condensado e do qual fazem parte o regresso de São Brás de Alportel e o troço Loulé, cuja segunda passagem será disputada em formato de Power Stage.”
Partida oficial regressa ao Estoril
O Estoril é, desde longa data, um local incontornável dos eventos do Automóvel Club de Portugal e este ano volta a ser parte integrante do Vodafone Rally de Portugal. Trinta e nove anos depois, os Jardins do Casino Estoril tornam a ser o quilómetro zero da prova e a receber a Partida Oficial do Rally de Portugal pelas 15h00 de quinta-feira 3 de Abril. Segue-se depois uma fantástica ligação de quase 20 km pela Av. Marginal até à Praça do Império, palco dos primeiros momentos de competição.
Antes disso, e fruto do apoio da Câmara Municipal de Cascais, os carros participantes vão estar em exposição nos magníficos Jardins do Casino a partir das 13 horas, sendo que entre as 14h30 e as 14h45 o público poderá desfrutar de um contacto mais directo com as estrelas do WRC numa sessão de autógrafos.
Lisboa abre as hostilidades
À semelhança do que aconteceu em 2011 e 2012, a Capital portuguesa, mais concretamente a zona do Mosteiro dos Jerónimos, será palco dos primeiros 3,27 quilómetros competitivos, mas também aqui haverá muitos motivos de interesse antes das principais estrelas entrarem em cena.
A começar a acção competitiva na quinta-feira, os Clássicos Desportivos disputarão as mangas de qualificação até pouco depois das 15 horas, já que as máquinas do Mundial começarão a chegar à Praça do Império pelas 15h37, altura a partir da qual poderão efectuar duas voltas de reconhecimento ao percurso.
Terminados os reconhecimentos, os Clássicos Desportivos mais rápidos nas eliminatórias voltam a subir ao palco para disputar a Final.
Concluído o “aperitivo”, pilotos e carros do Campeonato do Mundo assumem o protagonismo a partir das 18 horas para darem início ao Rally. Os 20 primeiros competem em duplas e em ordem inversa à da lista de inscritos, enquanto os restantes são agrupados em trios e em ordem crescente dos respectivos números.
O resto do evento, em termos globais, será em tudo muito idêntico ao das últimas edições pontuáveis para o Mundial, com mais três dias de competição ao mais alto nível pelos 15 troços de terra do Algarve e Baixo Alentejo (cerca de 336 km), numa promessa de luta intensa até ao último metro de prova.
Sexta-feira com novidades
O segundo dia de prova do Vodafone Rally de Portugal – 4 de Abril – será composto por duas passagens pelos troços de Silves, Ourique e Almodôvar, este último a apresentar um figurino mais curto que no ano passado.
· Silves – 21,50 km (SS 2 – 10h06 / SS 5 – 14h51)
· Ourique – 25,40 km (SS 3 – 11h06 / SS 6 – 15h51)
· Almodôvar – 26,48 km (SS 4 – 11h49 / SS 7 – 16h34)
Sábado com a especial mais longa
Tal como no segundo dia, a etapa de sábado será composta por dupla passagem em mais três troços, a saber: Santa Clara, Santana da Serra e Malhão.
Um dia particular, não fosse este o mais longo em termos de distâncias percorridas em especiais. Nada mais, nada menos que 146,28 km, dos quais quase 64 km correspondem às duas passagens pela especial de Santana da Serra, a mais longa de toda a prova, desta feita a ser percorrida em sentido contrário ao dos anos anteriores.
· Santa Clara – 19,09 km (SS 8 – 9h55 / SS 11 – 15h00)
· Santana da Serra – 31,90 km (SS 9 – 10h50 / SS 12 – 15h55)
· Malhão – 22,15 km (SS 10 – 12h00 / SS 13 – 17h05)
Último dia com novo formato
O novo formato eleito pelo promotor do Campeonato para as provas europeias do WRC impõe que a derradeira classificativa, ou Power Stage, tenha uma extensão compreendida entre os 10 e os 15 km, ao que se junta o início às 12h00 CET, ou seja, 11 horas de Portugal.
Assim, foi necessário abdicar do bem sucedido formato do Power Stage do ano passado levado a cabo na segunda passagem pelos 52 km de Almodôvar. Uma das mais longas especiais das rondas europeias do Campeonato do Mundo e que, em boa verdade, acabou por levar a decisão do Rally até ao final.
Em alternativa, e para responder às novas exigências, adoptou-se, no domingo, uma dupla passagem por uma versão mais curta do troço de Loulé, a última delas a corresponder ao Power Stage. Entre ambas, assistiremos a uma única incursão por São Brás de Alportel, que apresenta um percurso semelhante ao de 2012.
Loulé – 13,81 km (SS 14 – 8h50 / SS 16 – 11h05)
São Brás de Alportel – 16,21 km (SS 15 – 9h45)
Fafe volta a ser o prólogo de um fantástico programa
Introduzido com grande sucesso em 2012, e repetido em 2013, o WRC Fafe Rally Sprint faz jus ao ditado: “Não há duas sem três!”
Uma vez mais a disputar-se no sábado que antecede o Vodafone Rally de Portugal (29 de Março), esta iniciativa única no Campeonato do Mundo de Ralis tem-se revelado uma data incontornável para pilotos e equipas que fazem sempre os possíveis para não perderem a espectacular passagem pelos últimos seis quilómetros do afamado troço Fafe / Lameirinha que, como nas duas edições já realizadas, em 2014 deverá voltar a contar com uma verdadeira enchente de público.
Composto por três passagens, duas de qualificação e uma final, este magnífico evento de demonstração só é possível graças ao empenho e apoio da Câmara Municipal de Fafe.
Ampla cobertura televisiva
Em 2014 a RTP volta a associar-se ao Vodafone Rally de Portugal, garantindo uma vasta cobertura em directo de toda a prova, a começar logo pelo espectáculo de Fafe.
Durante o Rally propriamente dito, o canal público irá transmitir em directo cinco classificativas. Após a transmissão da Super Especial de Lisboa a RTP entrará em directo durante as duas passagens por Malhão, no sábado, e por Loulé, no domingo.
Vários campeonatos em disputa
O Vodafone Rally de Portugal deste ano vê a sua lista de inscritos ficar muito perto do limite máximo estabelecido de 90 formações. Com mais de 80 carros, entre eles 15 WRC, esta edição do Rally de Portugal, a 48ª, promete ser uma das mais competitivas de sempre. Ainda para mais dado o número de campeonatos para o qual é pontuável.
Além da cabeça de cartaz que é o Campeonato do Mundo de Ralis com as formações oficiais da Volkswagen, Citroën, Ford e a regressada Hyundai, a prova do ACP contará também com a participação de mais de 20 equipas do muito disputado WRC 2, categoria que no ano passado, por exemplo, deu a conhecer à modalidade um antigo piloto de Fórmula 1, o polaco Robert Kubica, que este ano subiu de escalão.
Ao mesmo tempo, Portugal será também o ponto de partida para o que prometem ser mais duas emocionantes lutas ao longo da temporada. O Júnior WRC, composto por máquinas da classe WRC 3, e o Drive DMACK Fiesta Trophy, cada um deles com mais de uma dezena de participantes, serão mais dois motivos de interesse, aos quais se junta ainda o Campeonato Nacional de Ralis.
Pontuável igualmente para o Nacional da especialidade, o Vodafone Rally de Portugal contará com a presença dos principais pilotos portugueses da actualidade, entre os quais avultam os nomes de Bernardo Sousa, Pedro Meireles, Rui Madeira e Ricardo Moura.
Estão assim lançados os dados para mais uma competitiva edição do Vodafone Rally de Portugal que se espera venha a constituir igualmente um novo sucesso do ponto de vista organizativo.
· Partida dos Jardins do Casino Estoril
· Domingo mais compacto
· Regresso de São Brás de Alportel
· Power Stage mais curto
· Fafe recebe as estrelas do WRC no sábado anterior à prova
· Vários Campeonatos em jogo
Com uma estrutura base semelhante à de anos anteriores, o Vodafone Rally de Portugal, 4ª jornada do calendário do WRC, regressa à estrada de 3 a 6 de Abril para aquela que será a 10ª edição consecutiva na região Sul do País. Um marco na história da prova, pois foi nos troços do Algarve e Baixo Alentejo que em 2007 o Rally voltou a fazer parte do calendário do Campeonato do Mundo – a meta inicialmente traçada em 2004 aquando da primeira eleição da actual Direcção do ACP era assim atingida três anos depois.
Para Pedro Almeida, Director de Prova, “o objectivo da equipa do Automóvel Club de Portugal responsável pelo Rally tem sido o de inovar sem revolucionar, ou seja, manter a base de uma estrutura do agrado das autoridades desportivas, equipas e pilotos, mas introduzindo, sempre que possível, alguma alteração, quer no Rally em si, quer nas actividades de promoção do mesmo.
A Super Especial de Lisboa, o WRC Fafe Rally Sprint (introduzido em 2012), a pontual inversão do sentido de prova ou a supressão de uma especial num ano para posterior inclusão noutro, são disso exemplo.”
O responsável máximo do evento considera ainda que todos estes esforços têm sido validados de várias formas, nomeadamente no que respeita ao retorno económico gerado: “O Vodafone Rally de Portugal tem sido desde 2007 e de forma consolidada, o acontecimento desportivo com maior retorno económico para o nosso país depois do Euro 2004.
O impacto positivo directo na economia da região onde a prova se desenrola, em particular o Baixo Alentejo e o Algarve, foi superior a 54 milhões de euros, um número muitíssimo significativo por se registar numa época baixa do turismo naquela zona e, sobretudo, se tivermos em conta que mais de 51% corresponde a exportação de serviços. A estes valores junta-se ainda a exposição nas diversas cadeias de televisão a nível mundial que permitiu elevar para perto de 102 milhões de euros o impacto económico total do Vodafone Rally de Portugal 2013.
Além disso, este ano Portugal foi o país escolhido para a realização, no primeiro dia do Rally, de uma reunião de trabalho sob a égide da FIA e do promotor do WRC com a presença de todos os organizadores do campeonato do mundo. A promoção de um evento com esta relevância entre nós, e nesta data, surge naturalmente na sequência da recente nomeação de Carlos Barbosa para Presidente da Comissão FIA do Campeonato do Mundo de Ralis.”
Pedro Almeida conclui com as novidades previstas no Vodafone Rally de Portugal deste ano: “Nesta edição, o Rally volta a ter a primeira Especial em Lisboa e, antes disso, a Partida Oficial nos Jardins do Casino Estoril, isto além de um domingo um pouco mais condensado e do qual fazem parte o regresso de São Brás de Alportel e o troço Loulé, cuja segunda passagem será disputada em formato de Power Stage.”
Partida oficial regressa ao Estoril
O Estoril é, desde longa data, um local incontornável dos eventos do Automóvel Club de Portugal e este ano volta a ser parte integrante do Vodafone Rally de Portugal. Trinta e nove anos depois, os Jardins do Casino Estoril tornam a ser o quilómetro zero da prova e a receber a Partida Oficial do Rally de Portugal pelas 15h00 de quinta-feira 3 de Abril. Segue-se depois uma fantástica ligação de quase 20 km pela Av. Marginal até à Praça do Império, palco dos primeiros momentos de competição.
Antes disso, e fruto do apoio da Câmara Municipal de Cascais, os carros participantes vão estar em exposição nos magníficos Jardins do Casino a partir das 13 horas, sendo que entre as 14h30 e as 14h45 o público poderá desfrutar de um contacto mais directo com as estrelas do WRC numa sessão de autógrafos.
Lisboa abre as hostilidades
À semelhança do que aconteceu em 2011 e 2012, a Capital portuguesa, mais concretamente a zona do Mosteiro dos Jerónimos, será palco dos primeiros 3,27 quilómetros competitivos, mas também aqui haverá muitos motivos de interesse antes das principais estrelas entrarem em cena.
A começar a acção competitiva na quinta-feira, os Clássicos Desportivos disputarão as mangas de qualificação até pouco depois das 15 horas, já que as máquinas do Mundial começarão a chegar à Praça do Império pelas 15h37, altura a partir da qual poderão efectuar duas voltas de reconhecimento ao percurso.
Terminados os reconhecimentos, os Clássicos Desportivos mais rápidos nas eliminatórias voltam a subir ao palco para disputar a Final.
Concluído o “aperitivo”, pilotos e carros do Campeonato do Mundo assumem o protagonismo a partir das 18 horas para darem início ao Rally. Os 20 primeiros competem em duplas e em ordem inversa à da lista de inscritos, enquanto os restantes são agrupados em trios e em ordem crescente dos respectivos números.
O resto do evento, em termos globais, será em tudo muito idêntico ao das últimas edições pontuáveis para o Mundial, com mais três dias de competição ao mais alto nível pelos 15 troços de terra do Algarve e Baixo Alentejo (cerca de 336 km), numa promessa de luta intensa até ao último metro de prova.
Sexta-feira com novidades
O segundo dia de prova do Vodafone Rally de Portugal – 4 de Abril – será composto por duas passagens pelos troços de Silves, Ourique e Almodôvar, este último a apresentar um figurino mais curto que no ano passado.
· Silves – 21,50 km (SS 2 – 10h06 / SS 5 – 14h51)
· Ourique – 25,40 km (SS 3 – 11h06 / SS 6 – 15h51)
· Almodôvar – 26,48 km (SS 4 – 11h49 / SS 7 – 16h34)
Sábado com a especial mais longa
Tal como no segundo dia, a etapa de sábado será composta por dupla passagem em mais três troços, a saber: Santa Clara, Santana da Serra e Malhão.
Um dia particular, não fosse este o mais longo em termos de distâncias percorridas em especiais. Nada mais, nada menos que 146,28 km, dos quais quase 64 km correspondem às duas passagens pela especial de Santana da Serra, a mais longa de toda a prova, desta feita a ser percorrida em sentido contrário ao dos anos anteriores.
· Santa Clara – 19,09 km (SS 8 – 9h55 / SS 11 – 15h00)
· Santana da Serra – 31,90 km (SS 9 – 10h50 / SS 12 – 15h55)
· Malhão – 22,15 km (SS 10 – 12h00 / SS 13 – 17h05)
Último dia com novo formato
O novo formato eleito pelo promotor do Campeonato para as provas europeias do WRC impõe que a derradeira classificativa, ou Power Stage, tenha uma extensão compreendida entre os 10 e os 15 km, ao que se junta o início às 12h00 CET, ou seja, 11 horas de Portugal.
Assim, foi necessário abdicar do bem sucedido formato do Power Stage do ano passado levado a cabo na segunda passagem pelos 52 km de Almodôvar. Uma das mais longas especiais das rondas europeias do Campeonato do Mundo e que, em boa verdade, acabou por levar a decisão do Rally até ao final.
Em alternativa, e para responder às novas exigências, adoptou-se, no domingo, uma dupla passagem por uma versão mais curta do troço de Loulé, a última delas a corresponder ao Power Stage. Entre ambas, assistiremos a uma única incursão por São Brás de Alportel, que apresenta um percurso semelhante ao de 2012.
· Loulé – 13,81 km (SS 14 – 8h50 / SS 16 – 11h05)
· São Brás de Alportel – 16,21 km (SS 15 – 9h45)
Fafe volta a ser o prólogo de um fantástico programa
Introduzido com grande sucesso em 2012, e repetido em 2013, o WRC Fafe Rally Sprint faz jus ao ditado: “Não há duas sem três!”
Uma vez mais a disputar-se no sábado que antecede o Vodafone Rally de Portugal (29 de Março), esta iniciativa única no Campeonato do Mundo de Ralis tem-se revelado uma data incontornável para pilotos e equipas que fazem sempre os possíveis para não perderem a espectacular passagem pelos últimos seis quilómetros do afamado troço Fafe / Lameirinha que, como nas duas edições já realizadas, em 2014 deverá voltar a contar com uma verdadeira enchente de público.
Composto por três passagens, duas de qualificação e uma final, este magnífico evento de demonstração só é possível graças ao empenho e apoio da Câmara Municipal de Fafe.
Ampla cobertura televisiva
Em 2014 a RTP volta a associar-se ao Vodafone Rally de Portugal, garantindo uma vasta cobertura em directo de toda a prova, a começar logo pelo espectáculo de Fafe.
Durante o Rally propriamente dito, o canal público irá transmitir em directo cinco classificativas. Após a transmissão da Super Especial de Lisboa a RTP entrará em directo durante as duas passagens por Malhão, no sábado, e por Loulé, no domingo.
Vários campeonatos em disputa
O Vodafone Rally de Portugal deste ano vê a sua lista de inscritos ficar muito perto do limite máximo estabelecido de 90 formações. Com mais de 80 carros, entre eles 15 WRC, esta edição do Rally de Portugal, a 48ª, promete ser uma das mais competitivas de sempre. Ainda para mais dado o número de campeonatos para o qual é pontuável.
Além da cabeça de cartaz que é o Campeonato do Mundo de Ralis com as formações oficiais da Volkswagen, Citroën, Ford e a regressada Hyundai, a prova do ACP contará também com a participação de mais de 20 equipas do muito disputado WRC 2, categoria que no ano passado, por exemplo, deu a conhecer à modalidade um antigo piloto de Fórmula 1, o polaco Robert Kubica, que este ano subiu de escalão.
Ao mesmo tempo, Portugal será também o ponto de partida para o que prometem ser mais duas emocionantes lutas ao longo da temporada. O Júnior WRC, composto por máquinas da classe WRC 3, e o Drive DMACK Fiesta Trophy, cada um deles com mais de uma dezena de participantes, serão mais dois motivos de interesse, aos quais se junta ainda o Campeonato Nacional de Ralis.
Pontuável igualmente para o Nacional da especialidade, o Vodafone Rally de Portugal contará com a presença dos principais pilotos portugueses da actualidade, entre os quais avultam os nomes de Bernardo Sousa, Pedro Meireles, Rui Madeira e Ricardo Moura.
Estão assim lançados os dados para mais uma competitiva edição do Vodafone Rally de Portugal que se espera venha a constituir igualmente um novo sucesso do ponto de vista organizativo.