Focado em terminar o Vodafone Rally de Portugal entre os dez primeiros, Michal Kosciuzco está ainda à procura do melhor sistema de notas para utilizar ao volante do Mini John Cooper Works WRC. A última vez que o piloto polaco esteve na prova portuguesa do Campeonato do Mundo de Ralis foi em 2011 e, nessa altura, pilotava um Mitsubishi Lancer do Agrupamento de Produção.
“As principais diferenças estão no carro. Um WRC é mais difícil de pilotar. É mais rápido. Temos tido a preocupação de actualizar as nossas notas mas não é fácil porque temos de tentar imaginar o comportamento do carro nas especiais. Exige um trabalho árduo da nossa parte,” explicou o piloto que testou durante um dia em Portugal para se preparar da melhor maneira.
“Agora que ando de WRC, posso cortar muito mais as curvas, ser mais agressivo na pilotagem e arriscar mais nas lombas e nos saltos,” acrescentou Kosciuzco que é um fã do Vodafone Rally de Portugal. “Adoro esta prova. É técnico mas não muito lento. Os troços são fluídos e há sempre muitos espectadores. O ambiente é fantástico.”
Focado em terminar o Vodafone Rally de Portugal entre os dez primeiros, Michal Kosciuzco está ainda à procura do melhor sistema de notas para utilizar ao volante do Mini John Cooper Works WRC. A última vez que o piloto polaco esteve na prova portuguesa do Campeonato do Mundo de Ralis foi em 2011 e, nessa altura, pilotava um Mitsubishi Lancer do Agrupamento de Produção.
“As principais diferenças estão no carro. Um WRC é mais difícil de pilotar. É mais rápido. Temos tido a preocupação de actualizar as nossas notas mas não é fácil porque temos de tentar imaginar o comportamento do carro nas especiais. Exige um trabalho árduo da nossa parte,” explicou o piloto que testou durante um dia em Portugal para se preparar da melhor maneira.
“Agora que ando de WRC, posso cortar muito mais as curvas, ser mais agressivo na pilotagem e arriscar mais nas lombas e nos saltos,” acrescentou Kosciuzco que é um fã do Vodafone Rally de Portugal. “Adoro esta prova. É técnico mas não muito lento. Os troços são fluídos e há sempre muitos espectadores. O ambiente é fantástico.”