Componente fundamental em qualquer competição automóvel, os pneus desempenham um papel igualmente fundamental num rally. Uma má escolha de borrachas pode ditar um resultado inesperado por vezes, que pode ser muito bom, ou muito negativo.
Uma das marcas presente de forma oficial no WRC é a francesa Michelin, com uma forte tradição na modalidade e no desporto automóvel globalmente, nas suas mais diversas vertentes. Nas etapas do campeonato do mundo a marca francesa está presente com uma equipa técnica que ajuda não apenas na escolha dos pneus mas igualmente na árdua tarefa de montagem dos mesmos nas jantes de cada uma das equipas que adoptam os produtos da casa gaulesa.
“Temos cerca de 10 pessoas a trabalhar aqui a tempo inteiro para garantir o fornecimento de pneus a todas as equipas, que no global significa que temos cerca de meia centena de carros a competir com os nossos pneus,” explica um dos técnicos presentes em Portugal, Ludovic Paturet.
Os profissionais da Michelin não só efectuam todas as operações de montagem e desmontagem dos pneus mas asseguram igualmente a melhor escolha para os pilotos caso estes solicitem a sua ajuda.
“Não é uma situação normal, mas pode acontecer. Os pilotos e as equipas têm as suas opções definidas e no caso de uma prova como Portugal a opção acaba por ser quase sempre o composto mais duro devido ao tipo de piso e ao calor mais intenso que se faz sentir nos troços do Algarve. Em caso de chuva existem igualmente opções mais adequadas a essas condições, mas por norma o pneu aqui utilizado é sempre o mais duro.”
Com tantas equipas e necessidades prova a prova, a Michelin tem igualmente sempre em funcionamento uma equipa de desenvolvimento que procura as melhores soluções ano após ano.
“Podemos utilizar um ‘joker’ ao longo da época, ou seja, podemos fazer uma evolução aos nossos pneus. Para isso existe uma equipa que está sempre a testar novas fórmulas e soluções, que posteriormente serão mesmo testadas pelas equipas. Se depois de todo o processo a opção for mais vantajosa que a existente, então apresentamos essa evolução que é colocada ao serviço de todas as equipas que trabalham connosco.”
Mesmo entre eventos o processo de desenvolvimento nunca termina e em 2014 a Michelin apresentou ás equipas evoluções dos seus Pilot Sport (asfalto); Latitude (terra) e X-Ice North (neve), com as duas primeiras famílias a mostrarem composto duro e mole como estipula o regulamento.
Em 2014 as equipas podem apenas podem colocar quatro pneus novos nas paragens onde é permitida a operação, ao invés das seis de 2011 por exemplo, o que obriga as marcas fornecedoras a manterem as equipas de pesquisa e desenvolvimento sempre em trabalho.
Componente fundamental em qualquer competição automóvel, os pneus desempenham um papel igualmente fundamental num rally. Uma má escolha de borrachas pode ditar um resultado inesperado por vezes, que pode ser muito bom, ou muito negativo.
Uma das marcas presente de forma oficial no WRC é a francesa Michelin, com uma forte tradição na modalidade e no desporto automóvel globalmente, nas suas mais diversas vertentes. Nas etapas do campeonato do mundo a marca francesa está presente com uma equipa técnica que ajuda não apenas na escolha dos pneus mas igualmente na árdua tarefa de montagem dos mesmos nas jantes de cada uma das equipas que adoptam os produtos da casa gaulesa.
“Temos cerca de 10 pessoas a trabalhar aqui a tempo inteiro para garantir o fornecimento de pneus a todas as equipas, que no global significa que temos cerca de meia centena de carros a competir com os nossos pneus,” explica um dos técnicos presentes em Portugal, Ludovic Paturet.
Os profissionais da Michelin não só efectuam todas as operações de montagem e desmontagem dos pneus mas asseguram igualmente a melhor escolha para os pilotos caso estes solicitem a sua ajuda.
“Não é uma situação normal, mas pode acontecer. Os pilotos e as equipas têm as suas opções definidas e no caso de uma prova como Portugal a opção acaba por ser quase sempre o composto mais duro devido ao tipo de piso e ao calor mais intenso que se faz sentir nos troços do Algarve. Em caso de chuva existem igualmente opções mais adequadas a essas condições, mas por norma o pneu aqui utilizado é sempre o mais duro.”
Com tantas equipas e necessidades prova a prova, a Michelin tem igualmente sempre em funcionamento uma equipa de desenvolvimento que procura as melhores soluções ano após ano.
“Podemos utilizar um ‘joker’ ao longo da época, ou seja, podemos fazer uma evolução aos nossos pneus. Para isso existe uma equipa que está sempre a testar novas fórmulas e soluções, que posteriormente serão mesmo testadas pelas equipas. Se depois de todo o processo a opção for mais vantajosa que a existente, então apresentamos essa evolução que é colocada ao serviço de todas as equipas que trabalham connosco.”
Mesmo entre eventos o processo de desenvolvimento nunca termina e em 2014 a Michelin apresentou ás equipas evoluções dos seus Pilot Sport (asfalto); Latitude (terra) e X-Ice North (neve), com as duas primeiras famílias a mostrarem composto duro e mole como estipula o regulamento.
Em 2014 as equipas podem apenas podem colocar quatro pneus novos nas paragens onde é permitida a operação, ao invés das seis de 2011 por exemplo, o que obriga as marcas fornecedoras a manterem as equipas de pesquisa e desenvolvimento sempre em trabalho.