Organizar uma prova com a dimensão do Vodafone Rally de Portugal implica múltiplas tarefas, muitas das quais não são do conhecimento público, mas que assumem uma importância essencial para que tudo decorra da melhor forma nos dias do rali.
De entre essas tarefas, sobressai a ligação com a Guarda Nacional Republicana, a força de ordem responsável não só pelas zonas de circulação dos concorrentes na parte de estrada aberta mas também pelo controlo e acesso às provas de classificação, zonas espectáculo e ao Estádio Algarve. De referir que são destacados pelos comandos operacionais de Faro e Beja para operar no rali mais de 1000 agentes.
Este processo começou em meados de Fevereiro, quando se realizou uma reunião no Estádio Algarve com a presença dos comandantes da operação, bem como dos oficiais e sargentos da GNR responsáveis pelos diversos troços do rali. A Direcção de Prova apresentou a edição 2014, definiu as linhas orientadoras do plano de segurança e entregou a cada responsável o projecto de plano de segurança da respectiva classificativa.
O plano foi avaliado por cada responsável da GNR durante o mês seguinte. Recentemente, a Direcção de Prova realizou uma visita de inspecção a cada um dos troços, acompanhada pelo respectivo responsável da GNR, no sentido de validar o plano apresentado e/ou de lhe introduzir as correcções propostas pela GNR e decorrentes do conhecimento do terreno e da experiência acumulada de edições anteriores. Tais alterações serão introduzidas na versão final do Plano de Segurança do Vodafone Rally de Portugal.
Procurando garantir uma sintonia de actuação entre os elementos civis e militares que actuam nesta área, a Direcção de Prova desenvolveu em paralelo acções de formação com os responsáveis das equipas de Marshals, um grupo de quase 400 voluntários que tem a responsabilidade de enquadrar o público nas Zonas Espectáculo.
É evidente que o facto da prova se realizar há vários anos na região sul do país tem facilitado imenso estas tarefas, mas esta interligação com a Guarda Nacional Republicana e os grupos de voluntários civis não deixa de constituir uma das chaves mais importantes para o sucesso da prova em termos de segurança.
Organizar uma prova com a dimensão do Vodafone Rally de Portugal implica múltiplas tarefas, muitas das quais não são do conhecimento público, mas que assumem uma importância essencial para que tudo decorra da melhor forma nos dias do rali.
De entre essas tarefas, sobressai a ligação com a Guarda Nacional Republicana, a força de ordem responsável não só pelas zonas de circulação dos concorrentes na parte de estrada aberta mas também pelo controlo e acesso às provas de classificação, zonas espectáculo e ao Estádio Algarve. De referir que são destacados pelos comandos operacionais de Faro e Beja para operar no rali mais de 1000 agentes.
Este processo começou em meados de Fevereiro, quando se realizou uma reunião no Estádio Algarve com a presença dos comandantes da operação, bem como dos oficiais e sargentos da GNR responsáveis pelos diversos troços do rali. A Direcção de Prova apresentou a edição 2014, definiu as linhas orientadoras do plano de segurança e entregou a cada responsável o projecto de plano de segurança da respectiva classificativa.
O plano foi avaliado por cada responsável da GNR durante o mês seguinte. Recentemente, a Direcção de Prova realizou uma visita de inspecção a cada um dos troços, acompanhada pelo respectivo responsável da GNR, no sentido de validar o plano apresentado e/ou de lhe introduzir as correcções propostas pela GNR e decorrentes do conhecimento do terreno e da experiência acumulada de edições anteriores. Tais alterações serão introduzidas na versão final do Plano de Segurança do Vodafone Rally de Portugal.
Procurando garantir uma sintonia de actuação entre os elementos civis e militares que actuam nesta área, a Direcção de Prova desenvolveu em paralelo acções de formação com os responsáveis das equipas de Marshals, um grupo de quase 400 voluntários que tem a responsabilidade de enquadrar o público nas Zonas Espectáculo.
É evidente que o facto da prova se realizar há vários anos na região sul do país tem facilitado imenso estas tarefas, mas esta interligação com a Guarda Nacional Republicana e os grupos de voluntários civis não deixa de constituir uma das chaves mais importantes para o sucesso da prova em termos de segurança.