O Campeonato do Mundo de Ralis regressa à Europa e ao asfalto para a 11ª das 13 jornadas que compõe o calendário e as atenções centram-se num só nome: Sébastien Ogier. O líder da geral está a um mero ponto da conquista da primeira coroa da carreira e só uma verdadeira catástrofe poderá impedir o gaulês da VW de se sagrar Campeão do Mundo em casa, no Rally de França.
Com 212 pontos já somados, na prática Ogier só precisa de garantir o terceiro lugar no Power Stage, ou de terminar em décimo para fechar as contas da corrida ao título. Contudo, olhando ao que tem feito este ano e tendo também em conta que está a competir em solo caseiro, Ogier deverá fazer tudo para selar a conquista do ceptro com mais uma vitória.
É certo que a ronda germânica, a outra já disputada em asfalto esta ano, não foi favorável ao francês, que sofreu saída de estrada no segundo dia de prova e não conseguiu melhor que os três pontos da vitória no Power Stage, mas é também verdade que Ogier tem sido maestro este ano e tem dominado praticamente todas as jornadas, pelo que é o grande favorito ao triunfo.
Com as contas do título praticamente fechadas, as atenções centram-se no despique pelas posições seguintes. Thierry Neuville tem-se destacado nesta segunda metade da temporada, vencendo várias especiais e terminando na segunda posição em todas as provas desde Itália. Com estes resultados o belga da Ford não só garante algum conforto na segunda posição da geral, como também fez com que fosse o responsável pelo adiamento da festa do título na última jornada na Austrália.
Um pouco mais atrás, a 19 pontos, surge o colega de equipa de Ogier, Jari-Matti Latvala. O finlandês da VW tem tido uma época muito irregular, mas isso também tem sido a situação do compatriota e rival da Citroën Mikko Hirvonen, que ocupa o quarto posto, a mais sete pontos de Latvala. Os dois finlandeses deverão certamente dar o seu melhor para superarem o belga e, com isso, manterem bem acesa a luta pela segunda posição da geral.
O Rally de França tem lugar de 3 a 6 de outubro e tem por base a cidade de Estrasburgo. Pelo meio, pilotos e máquinas têm pela frente um total de 1.284,30 km, dos quais 312,14 serão disputados ao cronómetro ao longo de 20 especiais.
O Campeonato do Mundo de Ralis regressa à Europa e ao asfalto para a 11ª das 13 jornadas que compõe o calendário e as atenções centram-se num só nome: Sébastien Ogier. O líder da geral está a um mero ponto da conquista da primeira coroa da carreira e só uma verdadeira catástrofe poderá impedir o gaulês da VW de se sagrar Campeão do Mundo em casa, no Rally de França.
Com 212 pontos já somados, na prática Ogier só precisa de garantir o terceiro lugar no Power Stage, ou de terminar em décimo para fechar as contas da corrida ao título. Contudo, olhando ao que tem feito este ano e tendo também em conta que está a competir em solo caseiro, Ogier deverá fazer tudo para selar a conquista do ceptro com mais uma vitória.
É certo que a ronda germânica, a outra já disputada em asfalto esta ano, não foi favorável ao francês, que sofreu saída de estrada no segundo dia de prova e não conseguiu melhor que os três pontos da vitória no Power Stage, mas é também verdade que Ogier tem sido maestro este ano e tem dominado praticamente todas as jornadas, pelo que é o grande favorito ao triunfo.
Com as contas do título praticamente fechadas, as atenções centram-se no despique pelas posições seguintes. Thierry Neuville tem-se destacado nesta segunda metade da temporada, vencendo várias especiais e terminando na segunda posição em todas as provas desde Itália. Com estes resultados o belga da Ford não só garante algum conforto na segunda posição da geral, como também fez com que fosse o responsável pelo adiamento da festa do título na última jornada na Austrália.
Um pouco mais atrás, a 19 pontos, surge o colega de equipa de Ogier, Jari-Matti Latvala. O finlandês da VW tem tido uma época muito irregular, mas isso também tem sido a situação do compatriota e rival da Citroën Mikko Hirvonen, que ocupa o quarto posto, a mais sete pontos de Latvala. Os dois finlandeses deverão certamente dar o seu melhor para superarem o belga e, com isso, manterem bem acesa a luta pela segunda posição da geral.
Mas não é tudo. O nove vezes Campeão do Mundo Sébastien Loeb também vai marcar presença. O gaulês da Citroën vai participar na quarta e última prova que tinha previsto para esta época de final de carreira e será claramente um nome a ter em conta no que toca à luta pelo triunfo em casa.
O Rally de França tem lugar de 3 a 6 de outubro e tem por base a cidade de Estrasburgo. Pelo meio, pilotos e máquinas têm pela frente um total de 1.284,30 km, dos quais 312,14 serão disputados ao cronómetro ao longo de 20 especiais.