As equipas inscritas no Vodafone Rally de Portugal cumpriram o primeiro dia de trabalho com os reconhecimentos de quatro das oito classificativas definidas pela organização para a edição deste ano. Tal como ditam os regulamentos, cada formação teve a oportunidade de passar duas vezes em cada troço para tirar as notas que utilizará na competição.
Ao longo desta jornada, as equipas passaram pelas especiais de Mú, com 20,32 quilómetros, Ourique, com 18,32 kms, Vascão, com 25,37kms e Loulé, que tem uma extensão de 22,78 kms. Por regra, cada equipa esteve concentrada, durante a primeira passagem por cada classificativa, em definir as notas com a máxima precisão e, na segunda passagem, confirmar se estas estão correctas.
Para Mikko Hirvonen, piloto oficial da equipa Citroën, o dia correu normalmente e o finlandês esteve especialmente concentrado nas novidades, como a especial Loulé, “que é feita no sentido inverso”, afirmou o finlandês. “Estes dois dias são muito importantes. Se queremos lutar pelo triunfo, temos de estar totalmente concentrados durante os reconhecimentos. Sem isso, é impossível alcançar um bom resultado,” concluiu Hirvonen.
Na Volkswagen, que inscreve, pela primeira vez, três pilotos, Sébastien Ogier é o centro das atenções pois não só venceu as últimas duas provas como lidera o campeonato. Contudo, o francês não esteve a 100 por cento. “Não foi um bom dia para nós. Ainda não recuperei. Continuo com uma infecção na garganta”, disse o gaulês que apesar de ter cumprido os reconhecimentos está mais interessado em apresentar-se em excelentes condições de saúde para alcançar a terceira vitória em Portugal.
O seu companheiro de equipa, Andreas Mikkelsen, enalteceu a qualidade dos troços, naquel que será o seu primeiro rali com um Volkswagen Polo WRC. Também em estreia ao volante de um WRC no Vodafone Rally de Portugal, apresenta-se Michal Kosciuzco. O polaco do Mini John Cooper Works tentou adaptar as notas que tinha de 2011, quando correu com um carro do Agrupamento de Produção, para as características de um World Rally Car. “É mais difícil de pilotar porque é muito mais rápido, podemos cortar mais as curvas e ser mais agressivos”, afirmou.
Amanhã continuam os reconhecimentos de mais três classificativas: Santana da Serra, Almodôvar e Silves. Ficará, contudo, a faltar uma especial, que é a de Lisboa. Esta será reconhecida pelas equipas, em carros de golfe, momentos antes da sua realização, na sexta-feira.
As equipas inscritas no Vodafone Rally de Portugal cumpriram o primeiro dia de trabalho com os reconhecimentos de quatro das oito classificativas definidas pela organização para a edição deste ano. Tal como ditam os regulamentos, cada formação teve a oportunidade de passar duas vezes em cada troço para tirar as notas que utilizará na competição.
Ao longo desta jornada, as equipas passaram pelas especiais de Mú, com 20,32 quilómetros, Ourique, com 18,32 kms, Vascão, com 25,37kms e Loulé, que tem uma extensão de 22,78 kms. Por regra, cada equipa esteve concentrada, durante a primeira passagem por cada classificativa, em definir as notas com a máxima precisão e, na segunda passagem, confirmar se estas estão correctas.
Para Mikko Hirvonen, piloto oficial da equipa Citroën, o dia correu normalmente e o finlandês esteve especialmente concentrado nas novidades, como a especial Loulé, “que é feita no sentido inverso”, afirmou o finlandês. “Estes dois dias são muito importantes. Se queremos lutar pelo triunfo, temos de estar totalmente concentrados durante os reconhecimentos. Sem isso, é impossível alcançar um bom resultado,” concluiu Hirvonen.
Na Volkswagen, que inscreve, pela primeira vez, três pilotos, Sébastien Ogier é o centro das atenções pois não só venceu as últimas duas provas como lidera o campeonato. Contudo, o francês não esteve a 100 por cento. “Não foi um bom dia para nós. Ainda não recuperei. Continuo com uma infecção na garganta”, disse o gaulês que apesar de ter cumprido os reconhecimentos está mais interessado em apresentar-se em excelentes condições de saúde para alcançar a terceira vitória em Portugal.
O seu companheiro de equipa, Andreas Mikkelsen, enalteceu a qualidade dos troços, naquel que será o seu primeiro rali com um Volkswagen Polo WRC. Também em estreia ao volante de um WRC no Vodafone Rally de Portugal, apresenta-se Michal Kosciuzco. O polaco do Mini John Cooper Works tentou adaptar as notas que tinha de 2011, quando correu com um carro do Agrupamento de Produção, para as características de um World Rally Car. “É mais difícil de pilotar porque é muito mais rápido, podemos cortar mais as curvas e ser mais agressivos”, afirmou.
Amanhã continuam os reconhecimentos de mais três classificativas: Santana da Serra, Almodôvar e Silves. Ficará, contudo, a faltar uma especial, que é a de Lisboa. Esta será reconhecida pelas equipas, em carros de golfe, momentos antes da sua realização, na sexta-feira.