A Pirelli é um dos quatro fabricantes de pneus presentes no Vodafone Rally de Portugal – a par da Michelin, da DMack e da Hankook – e para a edição de 2016 trouxe um carregamento de 600. O construtor italiano estimou uma quantidade com base no número de carros que poderia ter de fornecer e que varia entre os nove e os 10.
A julgar pelos números apresentados pela marca de Milão, cada formação que corra com pneumáticos desenvolvidos em Itália, tem à disposição cerca de 60 pneus, ou seja, são 15 jogos novos que cada piloto pode escolher. Os regulamentos estipulam que cada equipa que compete de WRC pode utilizar 24 pneus (cinco jogos + quatro pneus suplentes), enquanto as restantes estão limitadas a 22 pneus. Ou seja, com base nos dados fornecidos pela Pirelli, cada formação tem à disposição quase o triplo dos pneus que necessita para participar na prova portuguesa do campeonato do mundo.
A edição deste ano do Vodafone Rally de Portugal vai ser diferente do ano passado na perspectiva dos construtores de pneus. Para John Archer, engenheiro da Hankook, outro dos fabricantes presentes na prova lusa do WRC, o facto da chuva ter caído de forma consistente nos últimos tempos alterou o estado do piso.
“Os troços vão estar mais macios e se as temperaturas não subirem muito, o melhor seja utilizar a mistura mais mole. Ou então, optar por esses pneus na secção da manhã e por uma mistura mais dura durante a tarde. As especiais não são muito abrasivas, mas se a temperatura passar os 25 graus, quem escolher os mais macios vai ter problemas”, explicou o responsável da marca coreana.
A Pirelli é um dos quatro fabricantes de pneus presentes no Vodafone Rally de Portugal – a par da Michelin, da DMack e da Hankook – e para a edição de 2016 trouxe um carregamento de 600. O construtor italiano estimou uma quantidade com base no número de carros que poderia ter de fornecer e que varia entre os nove e os 10.
A julgar pelos números apresentados pela marca de Milão, cada formação que corra com pneumáticos desenvolvidos em Itália, tem à disposição cerca de 60 pneus, ou seja, são 15 jogos novos que cada piloto pode escolher. Os regulamentos estipulam que cada equipa que compete de WRC pode utilizar 24 pneus (cinco jogos + quatro pneus suplentes), enquanto as restantes estão limitadas a 22 pneus. Ou seja, com base nos dados fornecidos pela Pirelli, cada formação tem à disposição quase o triplo dos pneus que necessita para participar na prova portuguesa do campeonato do mundo.
A edição deste ano do Vodafone Rally de Portugal vai ser diferente do ano passado na perspectiva dos construtores de pneus. Para John Archer, engenheiro da Hankook, outro dos fabricantes presentes na prova lusa do WRC, o facto da chuva ter caído de forma consistente nos últimos tempos alterou o estado do piso.
“Os troços vão estar mais macios e se as temperaturas não subirem muito, o melhor seja utilizar a mistura mais mole. Ou então, optar por esses pneus na secção da manhã e por uma mistura mais dura durante a tarde. As especiais não são muito abrasivas, mas se a temperatura passar os 25 graus, quem escolher os mais macios vai ter problemas”, explicou o responsável da marca coreana.