A M-Sport e a Citroën Racing aproveitam a quinta jornada do Campeonato do Mundo de Ralis, o Vodafone Rally de Portugal, para introduzir várias novidades técnicas nos seus carros. Em Dovenby Hall, sede da formação inglesa que desenvolve os Ford de ralis, os técnicos e engenheiros liderados por Christian Loriaux prepararam uma série de alterações para que Ott Tanak, Elfyn Evans e alguns pilotos privados possam aproximar-se da Volkswagen que tem dominado a modalidade. Também nas oficinas da Citroën houve bastante trabalho nos últimos meses para tornar o DS3 mais rápido. A equipa espera ter um ganho de competitividade já em Portugal e dar continuidade ao bom resultado alcançado na Argentina, com a vitória de Kris Meeke.
No Ford Fiesta, as diferenças não são perceptíveis no exterior. Mas por baixo do capot, a história é outra. O motor é completamente diferente do utilizado até agora. Não só tem mais potência, como os valores de binário subiram substancialmente. Contudo, a M-Sport não os revela. Os engenheiros também promoveram mudanças no sistema de refrigeração, na transmissão, em toda a parte electrónica, nos diferenciais e nas cablagens do Fiesta WRC que já fez, entretanto, cinco mil quilómetros de testes. Em Portugal competem cinco pilotos com os carros construídos com as novas especificações. Para além dos pilotos oficiais, os privados que têm este privilégio são Martin Prokop, Lorenzo Bertelli e Robert Kubica.
Na Citroën, o DS3 WRC também recebeu actualizações e as mudanças são visíveis a olho nu. Porque os responsáveis pela marca francesa decidiram alterar a decoração dos carros oficiais, Meeke, Ostberg e Al-Qassimi vão competir em Portugal com modelos mais escuros. O preto passa a ser a base da decoração do DS3 WRC. A nível técnico, o carro recebe as últimas novidades depois de algumas terem sido introduzidas antes do Rali de Monte Carlo. A componente aerodinâmica foi alterada, nomeadamente na zona dianteira. O objectivo da colocação de um novo pára-choques foi diminuir o efeito de arrasto e criar mais carga no eixo da frente. Para além disso, o Citroën DS3 WRC recebe uma nova versão do 1.6 turbo, novos comandos da caixa de velocidades e uma geometria da suspensão traseira diferente.
A M-Sport e a Citroën Racing aproveitam a quinta jornada do Campeonato do Mundo de Ralis, o Vodafone Rally de Portugal, para introduzir várias novidades técnicas nos seus carros. Em Dovenby Hall, sede da formação inglesa que desenvolve os Ford de ralis, os técnicos e engenheiros liderados por Christian Loriaux prepararam uma série de alterações para que Ott Tanak, Elfyn Evans e alguns pilotos privados possam aproximar-se da Volkswagen que tem dominado a modalidade. Também nas oficinas da Citroën houve bastante trabalho nos últimos meses para tornar o DS3 mais rápido. A equipa espera ter um ganho de competitividade já em Portugal e dar continuidade ao bom resultado alcançado na Argentina, com a vitória de Kris Meeke.
No Ford Fiesta, as diferenças não são perceptíveis no exterior. Mas por baixo do capot, a história é outra. O motor é completamente diferente do utilizado até agora. Não só tem mais potência, como os valores de binário subiram substancialmente. Contudo, a M-Sport não os revela. Os engenheiros também promoveram mudanças no sistema de refrigeração, na transmissão, em toda a parte electrónica, nos diferenciais e nas cablagens do Fiesta WRC que já fez, entretanto, cinco mil quilómetros de testes. Em Portugal competem cinco pilotos com os carros construídos com as novas especificações. Para além dos pilotos oficiais, os privados que têm este privilégio são Martin Prokop, Lorenzo Bertelli e Robert Kubica.
Na Citroën, o DS3 WRC também recebeu actualizações e as mudanças são visíveis a olho nu. Porque os responsáveis pela marca francesa decidiram alterar a decoração dos carros oficiais, Meeke, Ostberg e Al-Qassimi vão competir em Portugal com modelos mais escuros. O preto passa a ser a base da decoração do DS3 WRC. A nível técnico, o carro recebe as últimas novidades depois de algumas terem sido introduzidas antes do Rali de Monte Carlo. A componente aerodinâmica foi alterada, nomeadamente na zona dianteira. O objectivo da colocação de um novo pára-choques foi diminuir o efeito de arrasto e criar mais carga no eixo da frente. Para além disso, o Citroën DS3 WRC recebe uma nova versão do 1.6 turbo, novos comandos da caixa de velocidades e uma geometria da suspensão traseira diferente.