As quase 100 equipas inscritas no Vodafone Rally de Portugal 2015 já têm uma noção do que as espera. Após o primeiro dia de reconhecimentos, os pilotos mostram-se muito satisfeitos com o que encontraram no terreno e tudo indica que os troços definidos pela organização da prova vão potenciar o espectáculo.
Com um percurso novo para toda a gente, os reconhecimentos assumem uma importância ainda maior. É necessário escrever as notas numa folha em branco. Não existe o conhecimento das especiais dos anos anteriores e isso pode nivelar o andamento dos pilotos. Para o piloto oficial da Hyundai, Thierry Neuville, numa situação como esta, o trabalho durante os dias de hoje e amanhã é fulcral, mas a capacidade de tirar notas em apenas duas passagens acaba por tornar a tarefa mais natural. “Reconhecer as especiais é muito importante e tirar boas notas também. Mas nós também já temos muita experiência a fazer isto, por isso, não deve haver problema”, explicou.
Já Kris Meeke, não quis alongar-se muito em comparações com os troços do Sul do País. Para o piloto da Citroën, as especiais do Norte podem ser “mais divertidas para quem tem menos experiência” porque “não têm tantas lombas e zonas cegas. O alcance da visão é um pouco maior”, o que permite desfrutar mais da pilotagem, explicou.
Os concorrentes começaram por reconhecer os três troços de sexta-feira – Ponte de Lima, Caminha e Viana do Castelo. Durante a tarde, passaram por Fafe e Vieira do Minho. Após as classificativas iniciais, Andreas Mikkelsen, da Volkswagen, não escondia a sua satisfação. “Prefiro este rali. É um percurso novo. É óptimo voltar a esta região (o norueguês participou no Fafe Rally Sprint). Os três troços que já vimos são muito bonitos. As estradas são fluídas e apesar de saber que as especiais dos outros dias têm características diferentes, gosto muito do que vamos ter neste rali”, afirmou.
Na M-Sport, a expectativa em torno do Ford Fiesta com as melhorias introduzidas é grande e relativamente às especiais, Elfyn Evans admite que os troços são desafiantes porque “para já estão em excelentes condições, mas na segunda passagem devem estar muito duros”, explicou o piloto.
As quase 100 equipas inscritas no Vodafone Rally de Portugal 2015 já têm uma noção do que as espera. Após o primeiro dia de reconhecimentos, os pilotos mostram-se muito satisfeitos com o que encontraram no terreno e tudo indica que os troços definidos pela organização da prova vão potenciar o espectáculo.
Com um percurso novo para toda a gente, os reconhecimentos assumem uma importância ainda maior. É necessário escrever as notas numa folha em branco. Não existe o conhecimento das especiais dos anos anteriores e isso pode nivelar o andamento dos pilotos. Para o piloto oficial da Hyundai, Thierry Neuville, numa situação como esta, o trabalho durante os dias de hoje e amanhã é fulcral, mas a capacidade de tirar notas em apenas duas passagens acaba por tornar a tarefa mais natural. “Reconhecer as especiais é muito importante e tirar boas notas também. Mas nós também já temos muita experiência a fazer isto, por isso, não deve haver problema”, explicou.
Já Kris Meeke, não quis alongar-se muito em comparações com os troços do Sul do País. Para o piloto da Citroën, as especiais do Norte podem ser “mais divertidas para quem tem menos experiência” porque “não têm tantas lombas e zonas cegas. O alcance da visão é um pouco maior”, o que permite desfrutar mais da pilotagem, explicou.
Os concorrentes começaram por reconhecer os três troços de sexta-feira – Ponte de Lima, Caminha e Viana do Castelo. Durante a tarde, passaram por Fafe e Vieira do Minho. Após as classificativas iniciais, Andreas Mikkelsen, da Volkswagen, não escondia a sua satisfação. “Prefiro este rali. É um percurso novo. É óptimo voltar a esta região (o norueguês participou no Fafe Rally Sprint). Os três troços que já vimos são muito bonitos. As estradas são fluídas e apesar de saber que as especiais dos outros dias têm características diferentes, gosto muito do que vamos ter neste rali”, afirmou.
Na M-Sport, a expectativa em torno do Ford Fiesta com as melhorias introduzidas é grande e relativamente às especiais, Elfyn Evans admite que os troços são desafiantes porque “para já estão em excelentes condições, mas na segunda passagem devem estar muito duros”, explicou o piloto.