A edição deste ano do WRC Vodafone Rally de Portugal gerou um impacto económico total no valor de 109,522 milhões de euros.
Em mais um estudo da Universidade do Algarve, constata-se que grande parte do valor – 54,9 milhões – é despesa direta e, desta, mais de metade foi feita por estrangeiros. O que significa uma subida muito significativa de 7,7 milhões de euros em relação a 2013 e 11,7 milhões face a 2012.
No capítulo da despesa indireta, referente à projecção da imagem do Rally pelos media, o impacto económico gerado a nível internacional foi de 42,943 milhões de euros, com os restantes 11,643 milhões a dizerem respeito à imprensa e TV nacionais.
O estudo do Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo da Universidade do Algarve, dirigido por Fernando Perna, professor de Economia Aplicada, demonstra ainda a tendência de crescimento constante do impacto económico da prova do Automóvel Club de Portugal. Desde 2010, ano em que o Rally se estreou no Algarve o retorno cresceu de 85 milhões de euros para os quase 110 milhões desta edição.
Além disso, o estudo demonstra ainda que os turistas gerados pela prova geraram, através dos impostos indirectos sobre o consumo, um encaixe de mínimo de 74,1 milhões de euros para o Estado ao longo das sete edições pontuáveis para o Campeonato do Mundo. Um valor que representa um retorno 54,45 euros para a economia nacional por cada um dos 6,4 milhões de euros de apoio público acumulado entre 2007 e 2014.
A edição deste ano do WRC Vodafone Rally de Portugal gerou um impacto económico total no valor de 109,522 milhões de euros.
Em mais um estudo da Universidade do Algarve, constata-se que grande parte do valor – 54,9 milhões – é despesa direta e, desta, mais de metade foi feita por estrangeiros. O que significa uma subida muito significativa de 7,7 milhões de euros em relação a 2013 e 11,7 milhões face a 2012.
No capítulo da despesa indireta, referente à projecção da imagem do Rally pelos media, o impacto económico gerado a nível internacional foi de 42,943 milhões de euros, com os restantes 11,643 milhões a dizerem respeito à imprensa e TV nacionais.
O estudo do Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo da Universidade do Algarve, dirigido por Fernando Perna, professor de Economia Aplicada, demonstra ainda a tendência de crescimento constante do impacto económico da prova do Automóvel Club de Portugal. Desde 2010, ano em que o Rally se estreou no Algarve o retorno cresceu de 85 milhões de euros para os quase 110 milhões desta edição.
Além disso, o estudo demonstra ainda que os turistas gerados pela prova geraram, através dos impostos indirectos sobre o consumo, um encaixe de mínimo de 74,1 milhões de euros para o Estado ao longo das sete edições pontuáveis para o Campeonato do Mundo. Um valor que representa um retorno 54,45 euros para a economia nacional por cada um dos 6,4 milhões de euros de apoio público acumulado entre 2007 e 2014.